RESPEITO

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segunda-feira, 2 de abril de 2007

AMOR... ÓDIO...AMOR



Dizem que o ódio é o sentimento mais próximo do amor que existe, pois só somos capazes de odiar a quem um dia muito amamos, sendo portanto bem tênue a linha que separa esses dois sentimentos tão conflitantes.
Não deixa de haver uma certa lógica nisso, pois se a pessoa a quem amamos, a quem entregamos nossos melhores sentimentos comete uma traição grave, uma agressão... enfim, algo que, mais do que ferir nosso físico, fira nossa dignidade, forçosamente estará matando o amor que um dia sentimos. E possivelmente, transformando o amor em ódio.
Dizem, e eu endosso, que nunca se deixa de amar a quem já se amou. O amor quando se instala, cria raízes e permanece. Quando alguém diz que "deixou de amar" a alguém, é porque na verdade nunca amou de fato. Sentiu algo parecido com amor. Pode até ter confundido os sentimentos. Mas amar, mesmo, não amou.
Mesmo quando passamos a odiar alguém devido alguma vilania cometida, não deixamos de amar... simplesmente transformamos o amor em ódio. Daí dizer-se com propriedade que os dois sentimentos andam lado a lado. Geralmente essa mudança é definitiva. Não seremos mais capazes de amar alguém que conseguiu matar o sentíamos antes.
Pode-se até voltar a viver juntos... mas aquele amor ficou perdido em algum lugar do passado. O ódio surgido fez com que o amor se perdesse.
Por isso, temos que sempre analisar bem os fatos, antes de tomar atitudes irremediáveis.
A propósito, meu querido L'Inconnu nos propicia esta "pérola". Vejam que belo pensamento:
Quando tiver de escolher entre o amor e o ódio, ame com toda a força do coração e quando tiver de odiar, simplesmente não o faça.
O amor é o sentimento que traz VIDA para a vida. Sempre está por aí. Quando o encontramos, temos que saber mantê-lo. É necessário que saibamos que atitudes tomar, para não deixar que a "tênue linha" seja rompida. Temos sempre que regar o jardim, para que as flores não sequem.
Uma coisa que, se não mata, pelo menos arrefece bastante o amor, é a indiferença com que muitas pessoas passam a tratar os parceiros, principalmente após muitos anos de convivência. Essa indiferença por vezes faz com que um dos parceiros comece a sentir raiva pelo tratamento que recebe, após tantos anos de vida em comum. Há que se prestar atenção nesse detalhe, e, notando que as coisas começam a se deteriorar, há que se voltar a atenção à parceria, não permitindo que a união se esboroe.
E, se notar que está começando a ficar com raiva de seu parceiro, não deixe que isto se transforme em ódio, levando a tomar atitudes radicais.
É chegada a hora do famoso diálogo... aquela conversa esclarecedora, onde as queixas podem e devem ser apresentadas. Isso poderá evitar muitas coisas desagradáveis.
Muitas vezes o que julgamos ser um enorme "cavalo de batalha", não passa de um lindo pônei brincalhão. E as coisas se acertam.
Por mais raiva que se sinta... procure controlar os "instintos homicidas" não deixe que a raiva se transforme em ódio. A raiva é passageira... como a paixão.
O ódio, pelo contrário, é duradouro, forte, como o amor.
Mais uma vez, chego à conclusão de que L'Inconnu é um gênio. Indiscutivelmente, é muito melhor e mais gostoso Amar do que Odiar... O amor nos deixa felizes, alegres, de bem com a vida... O ódio, nos deixa amargos, tristes, de mal com a vida...
Então crianças... procuramos sempre manter aquele sentimento bom dentro de nós.
Odiar... prá que? Por que? Ficar com aquele sentimento de vingança martelando na cabeça? Pra que? Se não foi possível viver juntos... que tudo termine em paz... ou na pior das hipóteses com o mui adequado "deixa prá lá".
E vamos ter um LINDO DIA.
Agradeço este texto ao site onde o fui buscar. As palavras ficaram a entoar-me na tola e tive que o selecionar. Espero que gostem. TEMAVONDO

6 comentários:

mulherazul disse...

sim, gostei. E gostei da nova apresentação do teu bloggg e obrigado tu sabes do kem, ainda não percebi bem o pork.

Tássia Guandalini disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Samuel Lago Pedro disse...

Bem, só li o inicio da mensagem, mas gostei. Encontrei o teu blog por acaso, but i think you are good... Go on. ;)

Anónimo disse...

Esse texto me fez refletir,s empre pensei assim, mas como aqui o comentário se torna apenas uma mentirinha vou dizer a minha: "Jamais senti ódio de ninguém, mesmo quando fui traída por quem mais amava"

Mahakali disse...

Adorei muito este post! Realmente fez-me me pensar bastante, e até ajudou-me na situação que me encontro actualmente.

Será que posso fazer um copy-paste de algumas partes do teu post no meu blog? Claro que vou manter a autoria!

Have a nice day!

Anónimo disse...

até gostei de algumas partes desta mensagem.
mas eu, não odeio a pessoa que amo. e eu amo-o mais que tudo no mundo, o sentimento que tenho por ele eu não tenho por mais ninguém, porque eu simplesmente o amo mais que tudo e todos.