Outro dia em busca de um apoio, houve alguém que me disse que quando tinha problemas ia ver o mar ou a planicie, porque na imensidão ficamos pequenos, e gente pequena não tem problemas grandes. Lindo, tem toda a razão. Mas eu nestes dias em que estive ausente do blog foi porque fui para a terriola e lá encontrei muitas respostas, não vi o mar, nem longas planicies. Cavei, arranquei ervas pra caramba, e foi de debaixo da terra que nasceram respostas.encontrei uma resposta muito importante: porque é que hoje, quase sempre só nos preocupamos com nós próprios? Tem a ver com o ego? com o orgulho? Nã nada disso tem a ver com o MEDO. Mais precisamente medo da dor, do sofrimento. Por um lado será uma medida de segurança, por outro será gostar de estagnar. O sentimentalismo caiu em desuso, mais do que banalizado, é uma lamechiche. Apodrece de se não utilizar, ou então está acondimentado e gastase muito pouco. Deixemse estar, guardem-no bem, a sete chaves, que um dia quando o quiserem voltar a utilizar, ou está bolorento, ou então já estão tão velhos que se esqueceram como é que abre esta porta. A mim ninguém há-de por uma fita métrica a dizer a quantidade de amor, ou emoções que devo usar e aonde as devo utilizar, e ainda mais em que ocasiões. sou eu que sinto, sou eu que decido. Espero que esta dissertação de mer... tenha alguma produtividade, senão paciência. Deixovos agora com o melhor cantor do mundo, e quiça de outras paragens. Que bom som é este.
RESPEITO
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007
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1 comentário:
queen eu estava mesmo a achar muito estranho como é k ele põe todos estes videos e não tem o seu bébé. muito filosófico....a mulherazul
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